viernes, 14 de marzo de 2014

A vida é vivida... a cada dois dias.

Um dia você acorda e o céu é incrivelmente azul, o sol lhe chama para dizer “Olá” e a cama provoca alergia. O alimento que passa pela boca é dos deuses, e as pessoas são simplesmente belas. Você quer que o mundo saiba como você é linda e enquanto você presume a sua beleza andando no meio do nada, o vento sussura travessuras que fazem você sorrir. 
E se você está na rua e de repente a chuva lhe surpreende, você não se preocupa em encontrar um lugar para se abrigar, não! não! ... Você convida a chuva para dançar com você, e como mágica você se torna um com a chuva.

No dia seguinte, o sol toca seus olhos e você procura um travesseiro para assustà-lo. Você se cobre da cabeça aos pés com dois cobertores grossos que não deixam espaço nem para o ar. Você quer ficar dormindo para sempre, mas é impossível, porque você está preso dos pensamentos dolorosos que irão torturar o resto do dia. A comida parece ser um prêmio, assim você decide se punir, com a esperança de que faz você morrer.
Então, o tempo parece preso em provocações e injúrias dos outros, essas pessoas que nunca entenderão o seu "estado idílico", situação que irá produzir um vômito continuo no coração.


No final você se tranca no quarto, coloca a música alta para mascarar tristeza se despoja do roupa que o abriga. Você fica necessariamente descobera para pegar uma gripe forte e se senta no chão, você chora até cansar... mais a luz em tudo isso é que, você não está o suficientemente desconectado para não deixar que o "dia seguinte" termine, e dar a chance ao "um dia" de surpreendêr-la novamente com uma dança na chuva.

domingo, 12 de enero de 2014

Póngale como quiera




Fait avec l'ipad et le stylet juazzzz!

RN

Publicacion número 39

Desde hace algún par de meses y tanticos días que no veo la iglesia al levantarme. Desde hace algunas semanas que no veo una noche llegar. Desde hace algunos días que a las 19:30 no como mas que cereal con yogurts vencidos. Hace ya pronto dos años que no escribo ni un mendigo "hola"  en la sucesión de pobres eventos literarios, de los cuales me siento complacida. Hace 2 días que pienso en retomar las palabras para juntarlas y... "hacer algo", por lo cual aquí estoy.

-En un intento de evadir la realidad, no del todo motivante para mis adentros ni para mis afueras, la he visto hoy. Es bonita como siempre, cansada tal vez pero sigue en pie intentando decifrar su futuro en el espejo empañado por el vapor de la ducha. Se lo que vio. Vio un pajarito verde, una pluma se desliza, segundos después una gota escurre de su pelo. Cayó en esa rara cicatriz que tiene en el pecho (que aún duele) y continuó su camino recto y vertical hasta esa altura de la cintura que ya no se refleja en el espejo. Fue una gota traviesa.

El espejo se aclaro, y ya no pudo ver nada. La respuesta no estaba en el espejo, el futuro no existe, sin embargo el presente ES, no se ve, se siente y eso fue lo que pasó. Ella cerró los ojos para sentirlo, pues se negaba a verlo. Pero yo! yo si lo vi todo!-